Não haverá expediente na quarta-feira de cinzas (10)

Não haverá expediente nas unidades do Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (PRT-17ª Região e PTMs de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e São Mateus) na quarta-feira de cinzas, dia 10 de fevereiro. No entanto, na quinta-feira (11) terá expediente normal. 

Durante o período do carnaval, denúncias trabalhistas de interesse coletivo poderão ser feitas por meio do site www.prt17.mpt.mp.br.

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Procurador-chefe do MPT/ES participa de evento contra o trabalho escravo

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT/ES), Estanislau Tallon Bozi, representou o respectivo órgão na solenidade de lançamento do Plano de Ação de Combate ao Trabalho Escravo no Espírito Santo, apresentado pela Coordenação Estadual de Direitos Humanos e a Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-ES), no dia 28 de janeiro, no auditório do Palácio da Fonte Grande em Vitória.

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MPT/ES é destaque em matéria sobre trabalho escravo no jornal A Tribuna

No dia 28 de janeiro foi comemorado o dia nacional de combate ao trabalho escravo, e para chamar a atenção da sociedade, o jornal A Tribuna publicou uma matéria sobre a atuação do Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT/ES) em relação ao trabalho escravo. Na reportagem, o procurador-chefe do MPT/ES Estanislau Tallon Bozi destacou que foi verificado que o setor agropecuário concentra o maior número de trabalhadores em condições análogas à escravidão, principalmente na época de colheita do café, e em pequenas e médias propriedades. Clique aqui para conferir a matéria completa.

 

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Justiça determina que Samarco volte a distribuir água mineral em Colatina em cinco dias

Ministério Público reiterou pedido para garantir o fornecimento de água imediatamente

A Justiça Federal acatou a ação judicial ajuizada pelos ramos do Trabalho no Espírito Santo (MPT/ES) e do Ministério Público Federal (MPF/ES) para execução do Termo de Compromisso Socioambiental preliminar (TCSA) firmado com a Samarco Mineração. Com isso, a empresa fica obrigada a voltar a fornecer água potável à população de Colatina (dois litros por habitante, por dia), num prazo de cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 1 milhão.

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